Meu filho, meu companheiro (conto real)

Publicado por: lucia_86 em 22/09/2024
Categoria: Incesto Hetero
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Após perder meu marido ainda durante a gravidez, enfrentei o difícil desafio de reconstruir minha vida com esforço e determinação. Agora, aos 38 anos, me considero uma mulher confiante e realizada, resultado de uma jornada cheia de aprendizados. Sempre acreditei que a verdadeira independência vai além da busca por realização pessoal e autonomia.

Com meu corpo em ótima forma, minha presença é marcante, atraindo olhares por onde passo. Tenho 1,65 m de altura, sou morena de pele clara, com seios fartos e um bumbum bem cheio, adornado por marquinhas de biquíni. Uma delicada tatuagem de borboleta no cóccix adiciona um toque picante ao meu charme. Atualmente, sou proprietária de uma rede de clínicas de estética e bronzeamento artificial, atendendo tanto o público geral quanto a elite local. Além disso, sou mãe do Fabinho, que sempre foi meu maior porto-seguro.

Não sinto vergonha de ser mãe solteira; na verdade, priorizo cuidar e dar uma vida digna ao meu filho acima de tudo. Prefiro dedicar meu tempo e energia a ele do que me envolver com pessoas que não são boas para nós. Estou vivendo a melhor fase da minha vida, e meu filho também. A cada dia, aproveito cada segundo, e esses momentos preciosos ficarão eternizados em nossos corações.

Eu e Fabinho vivemos em uma cidade pequena no interior de São Paulo, em um sobrado aconchegante em um bairro de classe média-alta. Nossa casa é confortável, com piscina, um lindo quintal gramado, área de churrasqueira e uma pequena edícula nos fundos. Aos domingos de manhã, frequentamos uma igreja contemporânea na cidade, que é acolhedora, repleta de música e atrai muitos jovens. Essa experiência nos aproxima da espiritualidade e nos oferece valiosas lições sobre amor, respeito e comunidade, formando uma base sólida para o futuro dele. Apesar da rotina corrida, sempre encontramos tempo para momentos simples, como assistir a um filme juntos ou passear pelo parque da cidade. Prefiro não entrar em muitos detalhes pessoais por questões de privacidade, mas posso afirmar que nossa vida é cheia de amor e dedicação.

Na época em que este conto foi escrito, Fabinho estava prestes a completar quatorze anos e já alcançava quase a minha altura. Ele herdou muitas características do pai: a pele clara, os olhos e cabelos castanho-escuros, sempre bem cuidados, além de uma personalidade mais madura e reservada. Desde cedo, destacou-se nos esportes, conquistando várias medalhas em campeonatos de Jiu-Jitsu e outras modalidades. Assim como eu, ele é bastante vaidoso, exibindo um corpo bonito e um abdômen bem definido. Embora tenha um perfil mais calado, Fabinho é incrivelmente atencioso e carinhoso, sempre disposto a cuidar de mim e a ajudar nas tarefas diárias. Seu lado gentil derrete meu coração e, por isso, ele não é apenas um parceiro, mas um verdadeiro companheiro em todas as situações.

Desde pequeno, Fabinho sempre foi o “homem da casa”, assumindo essa responsabilidade na ausência do pai. Com um perfil mais reservado e um jeito "machinho", ele demonstra uma maturidade impressionante em tudo que faz. Recentemente, conquistou uma bolsa de estudos para um programa de intercâmbio nos Estados Unidos, onde passará os próximos dois anos estudando em tempo integral. Embora sinta sua falta, tenho muito orgulho dele por aproveitar essa oportunidade. A cada seis meses, sua volta para casa se torna um momento precioso, repleto de momentos e experiências que fortalecem ainda mais nosso vínculo.

Desde então, nossa principal forma de comunicação tem sido pelo WhatsApp. Todos os dias, sou agraciada com um simpático “bom dia”, que, apesar da distância, sempre se preocupa em saber como estou. No entanto, como é típico dessa idade, às vezes preciso dar alguns puxões de orelha (mesmo à distância) para que ele responda minhas mensagens com mais frequência.

Na semana que antecedeu sua visita, a saudade já começava a apertar no meu peito. Quando o avião finalmente pousou e vi meu menino radiante, senti um orgulho imenso. Corri para lhe dar um abraço tão apertado que o deixou todo envergonhado! (risos). No caminho para casa, uma chuva fina e o tempo fechado faziam os vidros do carro condensarem, criando uma atmosfera aconchegante e sedutora. No rádio, uma música suave tocava ao fundo, enquanto as nuvens escuras pairavam no céu e as luzes das casas começavam a acender, criando uma cena que poderia ter saído de um filme. Fabinho compartilhava cada pequena aventura com o entusiasmo típico dos adolescentes, mesmo que alguns detalhes parecessem insignificantes para nós, adultos. Como já estava quase escurecendo, decidimos ficar em casa em vez de sair para comer, como costumávamos fazer. Aproveitamos para lanchar, enquanto ele me contava sobre suas experiências e me perguntava como eu estava, além de querer saber das novidades do resto da família.

Acompanhei-o até o andar de cima, onde fica o banheiro, para que pudesse tomar um banho e trocar para roupas mais confortáveis, sabendo que ele ficaria assim pelos próximos 15 dias, como de costume. Enquanto se despia, aproveitei para pegar uma toalha limpa e um shampoo. A cueca, bem… vamos dizer que estava um verdadeiro horror (risos). No dia seguinte, eu cuidaria de colocar tudo na máquina de lavar, porque quem é mãe sabe que, se deixarmos, pré-adolescentes conseguem passar de 2 a 3 dias sem tomar banho, e a cueca dele certamente tinha marcas que fariam qualquer um pensar em jogá-la no lixo.

Passamos o resto da noite assistindo a algumas coisas na televisão e comendo bobagens, enquanto as risadas e as conversas preenchiam o ambiente. Eventualmente, ele acabou dormindo comigo na mesma cama, exausto após um dia tão agitado. No meio da noite, acordei para beber um copo d’água e percebi que a chuva caía forte lá fora, com relâmpagos iluminando o céu e criando um espetáculo à parte. Meu filho estava em um sono profundo, enrolado em um lençol, e, apesar do clima meio frio, usava apenas uma cueca — um hábito que mantinha desde pequeno. A atmosfera aconchegante dentro de casa contrastava com a chuva que caía lá fora, criando uma sensação de segurança e tranquilidade. Olhar para ele dormindo assim me fez lembrar como esses momentos simples são os que realmente importam, enquanto a chuva se transformava em uma suave canção de ninar ao fundo.

Enquanto a chuva lá fora diminuía, a luz da varanda, mesclada aos relâmpagos dispersos, iluminava o quarto e revelava o quanto meu filho estava crescendo. Deitei-me e passei vários minutos observando-o, admirando sua tranquilidade enquanto dormia profundamente. Apesar de estar solteira, sempre mantive uma vida sexual ativa, com relacionamentos curtos e sem compromisso. Não sou moralista para falar de sexo, sempre fui amante do estilo hardcore e sem frescura, desde que devidamente protegido. Naquele instante, uma excitação tomou conta de mim, e decidi me masturbar ali mesmo, tomando o máximo de cuidado para não acordá-lo. O medo de que ele despertasse e visse aquela situação constrangedora, combinado ao fato de eu estar há meses sem transar, despertou em mim um orgasmo que não experimentava há muito tempo, me deixando completamente molhada. Após uma ducha rápida, voltei para a cama e, em poucos instantes, já estava adormecendo.

No dia seguinte, despertamos quase ao mesmo tempo, em um dia ensolarado e calmo. Percebi que Fabinho estava visivelmente “animado”, como qualquer garoto da idade dele. Se levantou ainda coçando os olhos, e foi ao banheiro fazer xixi com a “ferramenta” quase escapando da cueca, mas nada que parecesse desproporcional para a idade dele.

— Acordou animado hoje, hein, mocinho? — comentei ao vê-lo voltar depois de lavar o rosto e escovar os dentes.

Naquela manhã, fui trabalhar e Fabinho passou o resto do tempo na casa de um amigo, jogando futebol e, provavelmente, conversando sobre coisas de garotos. Quando voltou, estava todo suado, com pedacinhos de grama grudados em seu corpo — lembranças das brincadeiras no quintal do Pedro. Pedi que tomasse uma ducha antes do almoço e o acompanhei até o quarto para pegar sua roupa. Ele vestia um short da Adidas e uma camiseta de time, embora eu não conseguisse lembrar qual.

No quarto, se despia com total naturalidade: primeiro tirou a camisa, depois o short e, por último, a cueca. Estava completamente à vontade, sem se preocupar com minha presença ou em se cobrir, como se fosse algo normal entre nós. Seu pênis, mesmo mole, tinha um tamanho razoável para sua idade, com o prepúcio cobrindo a cabecinha e uma marquinha de sunga extremamente atraente. Na minha clínica de bronzeamento artificial, muitos homens buscam esse efeito, mas o dele é totalmente natural, fruto de verões à beira da piscina, que lhe conferem um charme único e incomparável.

Após terminar seu banho, Fabinho saiu enrolado em uma toalha, exibindo uma saliência ainda mais evidente. Fiquei decidida a que algumas coisas de menino tinham acontecido lá dentro, que vocês até devem estar imaginando agora! (risos) Mas, para não constrangê-lo, decidi não comentar nada.

O restante da tarde transcorreu tranquilamente. Enquanto eu resolvia algumas pendências do trabalho, Fabinho ficou em casa jogando videogame e mexendo no celular. Quando a noite começou a cair, tomamos nosso café da tarde, como era de praxe, e nos preparamos para ir a um aniversário de uma amiga, que, diga-se de passagem, estava incrível! Tinha DJ, buffet, comida e bebidas à vontade. Depois de alguns drinks, convidei Fabinho para dançar. Ele estava um pouco desajeitado, pois sempre foi meio reservado, mas fez o possível para me agradar. Ver o esforço dele para se soltar me fez sorrir. A festa foi excelente, e permanecemos por lá até pouco depois da meia-noite, quando os convidados começaram a se preparar para ir embora.

Decidi deixar o carro na casa da minha amiga e voltar para casa de carona, já que não estava em condições de dirigir. Fabinho, sempre atencioso, me ajudou a organizar tudo antes de sairmos.

— Tem certeza de que você está bem? — perguntou ele, preocupado.
— Sim, filho! Só bebi um pouco a mais — menti, rindo.
— Tá bem. Posso dormir aqui com você?
— Pode.

Naquele dia, o calor começava a se intensificar, já que a chuva havia finalmente dado uma trégua. Fabinho e eu fomos para minha cama, onde ele se acomodou ao meu lado, coladinho em mim enquanto eu assistia a alguns Reels no Instagram. Como de costume, eu estava vestida apenas com a parte superior de uma camisola, e ele usava apenas shorts. Enquanto assistia aos vídeos, era contemplada com carinhos e retribuía com beijinhos e cafunés, criando uma atmosfera aconchegante que tornava aqueles momentos ainda mais especiais. Porém, em um determinado momento, senti sua mão descendo e alisando minha coxa, onde precisei dar um leve tapinha duas vezes, pedindo que parasse.

— Olha a mão boba! (risos)

Entretanto, nada adiantou. Poucos minutos depois, senti a mão dele se aproximar novamente, avançando em direção à minha virilha enquanto assistíamos aos Reels. Seus dedos estavam cada vez mais próximos, e mesmo de calcinha, percebi que a situação se tornava inadequada. Repreendi-o mais uma vez, dando um leve tapinha em sua mão.

— Fabinho!

Naquela noite, ele não voltou para o meu quarto. No dia seguinte, ao ver as manchas no lençol, cheguei à conclusão de que ele passou a noite se "entretendo" com uma maratona de vídeos pornôs no celular. Fabinho estava amadurecendo, se transformando em um homenzinho, e era evidente seu crescente interesse por sexo. Entre essas mudanças, percebia uma curiosidade crescente sobre mim. Ao mesmo tempo, uma profunda pena misturava-se com a culpa por ter, mesmo que por um breve momento, cogitado a possibilidade de ceder aos seus desejos.

Na manhã seguinte, tomamos café juntos e, em seguida, fui com ele até o centro da cidade, onde estava determinado a encontrar um fone de ouvido para substituir o que havia estragado. Após algumas voltas e um bom tempo de busca, finalmente encontramos o modelo que ele queria. O dia estava nublado e, com a chegada do entardecer, eu já me sentia exausta. Deitei na cama com a televisão ligada, enquanto percorria a timeline do Instagram em busca de algo interessante. O quarto começava a escurecer, iluminado apenas pelo brilho da TV e pela luz suave da suíte. Fabinho, já entediado e transbordando hormônios, decidiu se aproximar de mim, na esperança de que eu estivesse tão entretida que não ligasse para suas carícias malicosas.

Na esperança de distraí-lo, decidi mostrar algumas fotos minhas. Em um determinado momento, uma foto mais antiga apareceu, onde eu estava de biquíni à beira da piscina, com o bumbum à mostra.

— Ai, se não fosse minha mãe…
— Seu safado!
— (risos)

Notei que Fabinho estava constantemente mexendo em seu shorts, como se tentasse esconder algo. Foi então que percebi que seu pênis estava completamente duro, o que me deixou estranhamente confusa e irritada.

Durante o jantar, comemos algumas sobras do almoço e, em seguida, nos acomodamos no sofá. Fabinho assistia a algo na televisão enquanto conversávamos casualmente, até chegarmos ao nosso horário habitual de dormir. Eu vestia um pijama curto e decidi que dormir sem sutiã e apenas de calcinha seria a melhor escolha para uma noite leve e arejada. Fabinho, como sempre, usava apenas uma cueca.

Deitei-me de lado, voltada para o oposto dele, enquanto Fabinho ainda estava acordado, mexendo no celular e navegando pelas redes sociais. Eu sabia que a situação era um pouco estranha, especialmente com um potencial "taradinho" ao meu lado, mas ao mesmo tempo sentia uma curiosidade e expectativa sobre o que poderia acontecer a seguir.

Naquela noite, dormíamos apenas com um ventilador ligado, e às vezes a brisa suave levantava minha camisola, revelando um pouco do meu bumbum. Em determinado momento, senti a cama vibrando e logo percebi que Fabinho estava batendo uma punheta ao meu lado, tomando cuidado para que eu não virasse e o pegasse no flagra. Fiquei pasma com a ousadia e, ao mesmo tempo, não consegui evitar um desejo íntimo ao estar seduzindo meu próprio filho. Após alguns minutos, a vibração cessou, e eu supus que finalmente tivesse ejaculado, pelo cheiro característico que permanece no ar quando um adolescente goza bem ao meu lado.

No entanto, lidei com isso de forma tranquila, pois, no fim das contas, ele estava na adolescência e com os hormônios à flor da pele. Agi com naturalidade e optei por não tocar no assunto afim de evitar constrangê-lo. Tomamos café e conversamos sobre os planos para o restante do dia. Sendo sábado, perguntei se ele gostaria de ir ao clube, e a resposta foi um entusiástico “SIM”.

— Quer ir ao clube, filho?
— SIM!
— Ótimo, então! Arruma suas coisas; o protetor solar está no armário do banheiro.
— Certo!

Sabe quando, em desenhos animados, um diabinho aparece no canto do ombro esquerdo enquanto um anjinho diz exatamente o contrário? Pois é, o diabinho estava lá, me incentivando a usar um biquíni fio dental, exatamente como eu queria, enquanto o anjinho insistia para eu ir com calma, como se eu fosse ouvir um ser de luz!

Estava decidida a me vingar pela noite anterior, então tomei uma atitude. Coloquei meu biquíni e, ao me virar para arrumar a bolsa, Fabinho quase teve um colapso. 

— Fiu, fiu…
— Olha o respeito, menino… (risos)
— Aí sim, hein!
— Menino bobo! (risos)

O dia no clube foi maravilhoso. Percebi que, em várias ocasiões, ele me olhava de um jeito diferente, mas preferi ignorar. Ao voltarmos para casa, fui direto para o banho, removendo o cloro da pele, que sempre deixava uma sensação desconfortável. Fabinho também tomou banho, tirando a sunga ainda úmida e jogando-a na minha cama antes de ir para o banheiro. Enquanto isso, aproveitei para passar um pouco de creme hidratante e me trocar por uma roupa especial, já que naquela noite íamos sair para comer pizza com alguns amigos.

Foi uma noite incrível; rimos, comemos e batemos papo até que, ao chegarmos em casa, a sonolência nos envolveu como um abraço acolhedor. Por volta das 01:30 da madrugada, acordei com Fabinho atrás de mim, fazendo leves movimento de vai-e-vem no meu bumbum. Naquele momento, fiquei paralisada, sem conseguir acreditar no que estava acontecendo. Seu pênis estava duro como pedra, mas, talvez por medo, ele decidiu mantê-lo dentro da cueca. Para piorar, ele havia conseguido abaixar uma alça da minha camisola, apalpando meu seio esquerdo, enquanto dava beijinhos no meu ombro. A última vez que vivi algo assim foi quando ainda estava casada, acordando de madrugada para transar com meu marido. Fiquei imóvel por alguns minutos, até me mexer de forma a parecer que estava acordando, na esperança de fazê-lo parar. Fabinho apenas virou-se para o lado e terminou a noite batendo uma punheta, adormecendo em seguida. Eu estava confusa, sentindo pena, mas também arrependida por não ter acordado e colocado um fim naquela ousadia dele.

Ao acordarmos no dia seguinte, numa quarta-feira de céu claro e tempo agradável, aproveitei para lavar o restante da louça antes de voltar ao trabalho. Tinha algumas clientes novas e queria garantir uma boa impressão, então me dediquei a deixar tudo em ordem. Em diversas ocasiões, me peguei pensando na noite anterior, questionando se deveria tocar no assunto com ele ou simplesmente esquecer e fingir que nada tinha acontecido. Mas, de repente, um fogo começou a invadir meu corpo, relembrando-me daquele momento inusitado que, por um instante, me deixou excitada a ponto de correr para o banheiro, quase sem controle, para me masturbar e gozar pensando no meu próprio filho!

Naquela manhã, Fabinho tinha ido até a casa do Pedro para jogar bola, como sempre fazia. Confesso que nunca entendi muito a graça desse esporte, mas tenho que admitir que o uniforme dos jogadores sempre teve seu charme. Mas cada um com seus gostos, não é mesmo? Fabinho voltou para casa antes do anoitecer, estava bem suado e vestia um short de futebol e uma camisa de time, que ele adorava. Dei um beijinho em sua bochecha e preparei algo para comermos. Não somos muito de fast-food e comidas prontas; então sempre procuro preparar algo saudável e saboroso.

— Filho, você está fedido, vai tomar um banho enquanto eu preparo algo para comer, ok?
— Tá bom, mãe…
— E vai logo!

Sério, esses garotos quando suam ficam com um cheiro bem forte! E, ainda mais com o gramado na casa do Pedro, o odor só piorava. Enquanto a noite chegava e a chuva começava a cair, aliviando um pouco o calor que fazia, percebi que Fabinho estava demorando mais do que o normal. Decidi ir atrás dele para ver o que estava acontecendo.

— Você ainda não entrou no chuveiro?
— Já vou….
— O que está fazendo aqui no meu quarto, hein? Posso saber?

Ele não só não tinha tomado banho, como ainda estava deitado na minha cama, de cueca e mexendo no celular. Na esperança de fazê-lo entrar no chuveiro, fui puxada para a cama e imobilizada num golpe que ele tinha aprendido recentemente no jiu-jitsu (afinal, garotos e suas brincadeiras bobas). E, embora essa brincadeira fosse doce, mas com um toque de malícia, acabou se transformando em uma das maiores aventuras malucas que eu já vivi.

— Olha o tamanho, mãe! — disse Fabinho, segurando o pênis, completamente duro, como se estivesse exibindo uma medalha que acabara de ganhar.

É estranho, mas mesmo sendo mãe, paramos de ver nossos filhos sem roupa depois que crescem, mas Fabinho estava disposto a me mostrar como se aquilo fosse um objeto qualquer. Sei que meninos fazem isso entre eles, competem quem tem o pênis maior, mas minha surpresa foi o fato de Fabinho ter um pênis maior que o normal para sua idade. O pênis dele era levemente curvado para a esquerda, relativamente grosso, com a cabecinha à mostra e alguns pelinhos tímidos em cima. Naquele momento, fingi não demonstrar interesse, embora, por um instante, tivesse cogitado ceder aos seus desejos.

— Eita, Fabinho… tá precisando aliviar, hein?
— Sozinho não tem graça — respondeu ele, olhando para o chão.
— Fabinho! Eu sou sua mãe, você esqueceu?
— Melhor o filho do que um estranho qualquer, não? — retrucou, ainda com o olhar no chão.

Naquele instante, tomado por um momento de fraqueza, cedi e cometi uma das maiores loucuras da minha vida. Sentada no vaso sanitário, comecei a masturbá-lo, enquanto Fabinho estava de pé, perpendicular a mim, completamente nu e aproveitando aquela cena constrangedora.

— Você já ejacula, filho?
— Uhum...
— Ai ai, viu…

Masturbei Fabinho por uns quatro ou cinco minutos, até notar seu pênis ficando cada vez mais inchado e sua respiração, mais ofegante. De repente, foi como se um canhão tivesse disparado, resultando em jatos de porra espirrando pelo chão, na minha mão e até no blindex do banheiro. Fiquei paralisada, tentando esconder o riso, enquanto Fabinho me olhava envergonhado, sem saber se ria ou se se escondia.

— Nossa, Fabinho! Olha quanto! – exclamei, completamente surpresa com a quantidade de porra que tinha saído do seu pinto.

Dei um tapinha naquele bumbum e fui buscar um pano para limpar toda aquela sujeira, morrendo de arrependimento por ter feito aquela loucura. O que a sociedade poderia dizer caso soubesse que uma mãe tem o hábito de masturbar o próprio filho? Por outro lado, Fabinho não era bobo. Sabia muito bem o que tinha acontecido e se aproveitou muito bem daquela situação. No final das contas, me senti usada e feito de boba por um adolescente de treze anos. 

No dia seguinte, decidi sair um pouco mais cedo do trabalho para aproveitar um tempo com meu filho. Era uma quinta-feira ensolarada e convidei Fabinho para um banho de piscina. Passamos a tarde mergulhando e nos refrescando até o anoitecer. Escolhi meu biquíni favorito, um pouco mais ousado do que o habitual, enquanto Fabinho vestiu uma sunga branca da Adidas. Preparei uma batida de maracujá deliciosa e Fabinho ficou no guaraná. Confesso que acabei bebendo um pouco mais do que o planejado (risos), mas não cheguei a ficar bêbada.

Em um determinado momento, Fabinho me puxou para um canto da piscina, envolvendo-me com seus braços enquanto enchia meu pescoço de beijinhos. Minha excitação parecia se intensificar na água, e confesso que me desconectei do mundo, mesmo que por alguns segundos. Senti sua mão deslizar suavemente para baixo, indo em direção à minha bunda, onde a apertava com delicadamente enquanto eu continuava a me abraçar.

Nossa casa tem um muro alto, com cerca elétrica e tudo, mas mesmo assim fiquei receosa de que algum vizinho curioso pudesse testemunhar aquela cena. Fabinho aproveitava a situação, sabendo que, debaixo d'água, eu não conseguiria ver seu pênis, que provavelmente estava completamente duro. E, sem que eu percebesse, ele tentava tirar a parte de cima do meu biquini.

— Chega, Fabinho! — disse, irritada, saindo da piscina enquanto tentava ajustar meu biquíni que havia saído do lugar.

Com o coração pesado de remorso, percebi que essa era a única maneira de fazê-lo desistir daquela ideia maluca. No entanto, uma culpa imensa me invadiu, pois sabia que parte da situação era minha responsabilidade. Decidi chamá-lo para conversar, tentando convencê-lo de que aquilo era errado e que ele não tinha culpa, pois fazia parte da adolescência e dos hormônios. Naquela noite, no entanto, ficamos distantes, cada um em seu canto, imersos em nossos próprios pensamentos.

No dia seguinte, já estávamos nos falando normalmente, como se nada tivesse acontecido. Passamos mais um dia maravilhoso juntos e levei-o para passear no parque. Enquanto estávamos sentados em um banco, avistamos um lindo esquilo, que nos encantou e nos fez admirar aquele pequeno ser por alguns minutos. À noite, chovia, mas o calor persistia, mesmo com o final de julho se aproximando. Eu vestia apenas minha camisola curta de alcinha e, naquele dia, estava sem calcinha. Sim, eu admito, meu coração ainda estava moído por ter repreendido meu filho daquela forma, e estava disposta a tentar agradá-lo, por mais insana que fosse a ideia. O quarto era suavemente iluminado pelas luzes da varanda, enquanto o reflexo da água da piscina dançava nas paredes, preenchendo o ambiente com um brilho sutil. Ao desligar a TV, começamos a trocar carinhos naquele quarto escuro, envoltos em um clima de cumplicidade. À medida que os carinhos se intensificavam, rapidamente se transformaram em verdadeiros amassos na penumbra. Fabinho se posicionou por cima de mim, e eu o abracei, segurando sua cabeça contra o meu peito. Senti seu coração pulsando, e a suavidade do momento nos envolvia. Era como se o mundo lá fora tivesse desaparecido, e tudo que importava era aquele instante de ternura e conexão entre nós. 

Minhas meias estavam esticadas, e Fabinho se acomodava sobre mim, com seu peso leve e acolhedor. Enquanto eu o acariciava nas costas, sentia a maciez da sua pele sob meus dedos. Com delicadeza, Fabinho selava seu pescoço com beijos, como se fossemos eternos namorados apaixonados. Fui lentamente abaixando sua cueca até deixar seu bumbum exposto, enquanto o pênis deslizava suavemente entre minhas pernas. Na penumbra do quarto, a escuridão envolvia tudo, exceto pelo suave reflexo que dançava nas paredes, iluminando o ambiente com um toque sedutor.

Como se cada beijo fosse um convite ao desejo que pulsava entre nós, quase fui à loucura ao abrir um pouco minhas pernas, permitindo que o pênis dele deslizasse suavemente na minha vagina, despertando uma sensação intensa e excitante. Com meu instinto protetor, ajudei a direcionar o pênis, guiando-o até a entrada da minha vagina e dando início a um movimento de vai-e-vem prazeroso. A medida que minha vagina ia lubrificando, sentia Fabinho me penetrando com mais intensidade ao mesmo tempo que meus seios balançavam me fazendo gemer bem baixinho. Em um certo momento a cama começou a ranger, quebrando o silêncio que envolvia o ambiente. Fabinho sorriu, mas seu sorriso misturava nervosismo e ansiedade. Logo, ele se concentrou novamente, intensificando os movimentos. A ansiedade de estar tendo a primeira relação sexual, misturada com a tensão do momento, o fazia querer meter ainda mais rápido.

— Devagar… 
— Desculpa…

Sentia pequenas gotinhas de suor caindo sob mim, fazendo minhas mãos deslizarem nas suas costas, indo até o quadril e descendo até o bumbum enquanto seu pênis entrava e saía da minha vagina. Em um determinado momento, uma metida mais intensa fez seu pênis escapulir, fazendo que Fabinho nem se desse conta de tão concentrado que estava, mas eu rapidamente o peguei nas mãos, ajudando-o a retornar novamente ao interior da minha minha vagina que já estava toda lambuzada.

Fabinho ia ficando mais ofegante, intensificando os movimentos combinado com um pênis ainda mais inchado e duro, onde logo concluí que estivesse prestes a gozar. Dito e feito, Fabinho ejaculou enchendo minha vagina de esperma, ao mesmo tempo que sua respiração ficava cada vez mais suave. Senti o esperma escorrendo para minha bunda fazendo uma mancha no lençol que só fui perceber no dia seguinte, com um círculo bem no lugar onde tudo aconteceu.

Naquele momento me senti super mal, com uma sensação estranha e um pouco de arrependimento. Embora eu nunca o tivesse forçado a nada, me sentia uma vagabunda por ter deixado tudo isso acontecer. Fabinho também ficou um tempo deitado em silêncio até virar para o lado e pegar no sono. No dia seguinte, acordei com o quarto já iluminado pelo amanhecer, Fabinho estava deitado do meu lado, nu, e dormindo num sono profundo após uma noite inesquecível.

Com cuidado, alisei suavemente aquele bumbunzinho, que tinha uma marquinha de sunga bem charmosa. Queria fazer isso sem acordá-lo, respeitando seu momento de tranquilidade. Meninos geralmente não gostam que mexamos no bumbum deles — uma bobagem, né? Por isso, decidi não insistir, temendo acordá-lo e deixá-lo irritado. Queria manter aquele momento leve e tranquilo.

Era uma típica sexta-feira, cheia de expectativas e compromissos. Eu sabia que precisava ir trabalhar, pois esse dia sempre traz muito movimento. Enquanto Fabinho dormia, fui à cozinha preparar o café da manhã e aproveitei para deixar o almoço dele pronto antes de sair para a clínica, onde passaria o dia todo. À tarde, Fabinho iria ao cinema com Pedro e alguns amigos, e só nos reencontraríamos ao entardecer.

Ao chegar em casa, perguntei a Fabinho se ele gostaria de sair para comer algo. Sugeri uma lanchonete temática que havia acabado de abrir na nossa cidade, cheia de opções deliciosas e um ambiente acolhedor.

— Quer sair para comer algo?
— Pode ser...
— Tem uma lanchonete nova que abriu, toda temática de Harry Potter! Que tal?
— Ah, você quer ver a varinha do Harry Potter, né, dona Lúcia?
— Dããã, como você é bobo!
— (Risos)

Quando chegou a hora de dormir, fui escovar os dentes e aplicar meu creme corporal. Fabinho também decidiu ir ao banheiro para fazer xixi e escovar os dentes. Enquanto ele estava no meu banheiro, soltou um pum sem perceber que eu estava por perto, e isso me fez rir. Ao notar o que tinha acontecido, tentou disfarçar, mas a cara dele era impagável. Em seguida, ele veio até minha cama, acomodando-se ao meu lado enquanto eu assistia a algum programa na TV.

— Filho, vem cá — chamei, fazendo sinal para ele se aproximar.
— Oi, mãe…
— Sobre o que aconteceu ontem... Foi um momento especial, e eu percebi o quanto você me ama, mas não quero que isso se repita. O que você está sentindo é normal, é parte do crescimento. Um dia, você vai ter uma namorada, se casar e até ter filhos.
— Tá, mãe. Desculpa.
— Não precisa pedir desculpas, seu bobinho!

Embora meu coração apertado, decidi dar um basta naquilo com medo de que as coisas saíssem do controle, mesmo que no fundo estivesse disposta a realizar os desejos do meu próprio filho que estava na puberdade e com os hormônios a mil.

Escrever esse conto têm sido um verdadeiro desabafo para mim, transformando em palavras um momento único da minha vida, mas que também pode estar se acontecendo em muitos lares nesse exato momento. Não me considero uma mulher moralista, mas todas as mães no mundo poderiam ter essa experiência pelo menos uma vez na vida, de ensinar seus filhos a amarem, sem correr o risco de se frustrarem sua primeira experiência com pessoas erradas.

Os dias seguintes foram um pouco estranhos, porque Fabinho não parecia nem um pouco constrangido ou arrependido. Na verdade, ele até pegou o hábito de ficar nu do meu lado o tempo todo, como se fosse a coisa mais normal do mundo! Com quase quinze anos, era forte e ágil, conseguindo até me pegar no colo. Numa dessas brincadeiras, um dia me pegou desprevinida enquanto lavava roupas no tanque encostando o pênis duro no meu bumbum. E assim foi pelos próximos dias. Enquanto eu cozinhava ou fazia as tarefas de casa, Fabinho aparecia de repente, apalpando meu bumbum na maior cara de pau!

Numa dessas manhãs, acordamos em um dia chuvoso e cinza. Era aniversário da nossa cidade, e por isso era feriado. Fui fazer um café, e Fabinho decidiu ficar deitado mais um pouco. Aproveitei para dar uma rápida passada no banheiro e, em seguida, voltei para deitar ao seu lado, mexendo no celular. O clima aconchegante e a chuva lá fora davam uma sensação de tranquilidade, perfeita para um feriado preguiçoso! Fabinho mostrou vontade em acariciar meus seios que estavam soltos dentro da camisola até eu estarem totalmente de fora, que diga-se de passagem são muito bonitos. Não sou adepta a silicone, e mesmo tendo seios naturais, eles tinham aquele formato típico de pera com um tamanho que certamente deixava não só Fabinho, mas todo mundo boquiaberto.

No mesmo instante em que se deliciava tocando meus seios, Fabinho também perguntou se poderia chupá-los, não dando nem tempo de responder até abocanha-los (ainda meio sem jeito) de uma forma que deixou as auréolas dos meus seios completamente babadas. E assim fez por alguns minutos até invertermos de posição me fazendo engolir aquela piroca quentinha. Agora não tinha como voltar atrás, chupei, chupei e chupei! Lambi as bolas, o saco e voltei a chupar aquele pinto deixando todo babadinho. Meu garoto foi até as nuvens! 

— Posso lamber sua pepéka? – perguntou Fabinho bem baixinho, quase não dando pra ouvir
— Fabinho, seu safado...

Me deitei encostada na cabeceira da cama, permitindo que Fabinho tirasse minha calcinha até revelar minha vagina que apesar de ser depilada, exibia aquele tradicional "bigodinho" na parte de cima. 

– Lambe aqui essa pelinha - Mostrei pra ele indicando onde era meu clitóris
– Aqui?
– Isso
– É meio salgado, né?
– É mesmo, filho?
– Uhum… é bom

Fabinho com um olhar safado, me chupava bem devagarinho, mas em poucos minutos já estava devorando minha vagina com vontade, lambendo o clitóris, descendo para os lábios, dando pequenas cuspinhas e as vezes indo com a língua até a beirada do meu cuzinho.

– Ai, filho!
– (Risos)

Chupei ele mais uma vez, saboreando cada pedaço daquela piroca deliciosa, enquanto Fabinho assistia relaxado, com as mãos atrás da cabeça, parecendo realmente estar adorando o momento. Ficamos brincando assim por mais algum tempinho, até Fabinho voltar a chupar meus seios emendando com uma espanhola, mas não aguentou e quase gozou no meu rosto!

— Aiiiiii filhoooo!

Fabinho, em um momento inesperado acabou gozando, e, para minha surpresa, um pouco do seu esperma espirou nos meus peitos indo parar até no meu queixo! A situação foi tão cômica que, apesar do susto, não consegui segurar o riso. Aproveitei para preparar um pouco de café, pegar algumas bisnaguinhas e fazer um Toddy para Fabinho. Era apenas 9: 10 da manhã, e minha barriga já estava começando a roncar. Após comermos, ligamos a TV e ficamos debaixo do edredom, enquanto acariciava seu pênis fazendo que ficasse novamente duro. Transamos outra vez no estilo “frango-assado” (que nome, horrível rs) ao mesmo tempo que ele tentava me dar alguns selinhos com aquele bafinho de Toddy (risos). Também fizemos na posição de ladinho, um de frente pro outro, de modo que minha perna ficasse por cima e facilitando a penetração. Transamos nessa posição por mais alguns minutos até Fabinho gozar na minha vagina com uma porra já mais “rala”, fazendo escorrer um pouco pelas minhas pernas e cair no lençol.

– Pronto? Passou a vontade? - perguntei enquanto dava um beijinho no cantinho da sua boca

Naquela manhã transamos mais uma vez no banho, com Fabinho metendo em mim de pé dentro do box. Como temos quase a mesma altura, fica uma posição deliciosa e excitante, aproveitando a água morda que caía do chuveiro.

Ao meio-dia, Fabinho recebeu a visita de Pedro, e nos reunimos à mesa para o almoço. Preparei um prato simples, mas muito saboroso, sobre algumas séries e filmes que havíamos assistido. Pedro permaneceu conosco até o anoitecer, convidando Fabinho para passar a noite em sua casa, a poucos quilômetros dali. Fabinho hesitou, tentando se esquivar. No entanto, depois de muita insistência, acabou cedendo. Eu realmente precisava de um tempo sozinha para organizar algumas tarefas em casa, sendo uma ótima oportunidade para ambos.

Aqueles últimos dias estavam uma verdadeira loucura. Eu sentia que estava criando um monstrinho, e a concentração no trabalho se tornava quase impossível. Às vezes, me pegava imaginando como seria transar em tal posição ou lugar, como se a rotina tivesse se transformado em um filme pornô com possibilidades absurdas. Era como se a mente estivesse sempre buscando novas aventuras, mesmo quando tudo o que eu precisava era focar nas tarefas do dia a dia.

Fabinho passaria mais alguns dias em casa antes de retornar para os EUA. Aproveitou a oportunidade para cortar o cabelo e optou pelo estilo “razor”, que era a moda do momento e que eu achava simplesmente lindo. Também decidimos que era hora de comprar roupas novas, e pensei que uma visita ao shopping seria perfeita. Além de ter mais opções de lojas, seria uma ótima chance de levar Fabinho para passear e aproveitar juntos os últimos dias antes da sua viagem.

Entramos em uma loja grande, dessas de departamento, e como era dia de semana, estava completamente vazia, com apenas a música ambiente suave tocando nos alto-falantes. Escolhemos algumas roupas, mas, como não havia vendedores disponíveis — ou, pelo menos, a má vontade deles era irritante —, Fabinho me acompanhou até os provadores, que eram unissex. Entramos em uma das últimas cabines, todas vazias, e notei que uma lâmpada tinha queimado, tornando o ambiente um pouco mais escuro do que o normal.

Pedi a Fabinho que segurasse uma blusinha enquanto eu a experimentava, mas, para minha surpresa, o diabinho começou a me abraçar ali dentro mesmo.

— Ta doido? Aqui não!
— Vai, bem rápido… não tem ninguém

Um calor me tomou naquele momento, e acabei cedendo, chupando a piroca dele ali dentro da cabine. O medo de alguém entrar e ver aquela cena só me deixava ainda mais com tesão, fazendo com que eu chupasse aquela pica com vontade. Cada barulho do corredor parecia amplificado, e eu me perguntava se aquele momento excitante poderia se transformar em algo embaraçoso. No entanto, a adrenalina apenas tornava tudo mais excitante, e, apesar da apreensão, Fabinho rapidamente gozou no cantinho e saímos como se nada tivesse acontecido. Não consigo nem imaginar o que aconteceria se aquele lugar tivesse alguma câmera escondida ou se alguém descobrisse o esperma do Fabinho caído dentro da cabine.

— Eu te avisei, mãe! Ninguém viu nada!
— Para com isso, Fabinho! A gente correu um grande risco!

Antes de irmos embora, entramos em mais algumas lojas e, como ainda tínhamos algumas horas até o jantar, decidimos parar em uma cafeteria.

Nossas aventuras estavam apenas começando. Era uma sexta-feira quando um casal de amigos nos convidou para ir até a casa de praia deles. Aceitei na hora, pois adoro a praia e era uma ótima oportunidade para usar meu biquíni. Nessa viagem, também foi o Matheus, o filho deles, que tinha uns 7 anos, além da sogra da minha amiga. Embora fosse julho e o clima estivesse agradável, nada se comparava ao calor do verão. A expectativa de dias ensolarados à beira-mar me deixava empolgada!

Chegamos à noite e decidimos comer uma pizza em um restaurante da cidade. Fabinho, um pouco tímido, ficou entretendo o Matheus com alguns joguinhos no celular, enquanto nós, adultos, papagueávamos animadamente. Depois de algumas cervejas, seguimos para casa, ansiosos pelo dia seguinte, quando iríamos explorar as praias e uma linda cachoeira. A expectativa pelas “aventuras” que me aguardavam tornava tudo ainda mais excitante!

Fomos acomodados em um quarto da casa de veraneio, que era muito maior do que eu imaginava. Pedi a Fabinho que me ajudasse com as coisas, enquanto eu preparava tudo para que finalmente pudéssemos dormir.

— Nem vem, Fabinho. Aqui não!

Falar com adolescente é como conversar com as paredes. Embora estivéssemos em uma cama de casal, o estrado era extremamente barulhento e qualquer “animação” nos denunciaria para todos da casa. Além disso, o quarto não tinha trancas, o que significava que qualquer um poderia entrar a qualquer momento. Mesmo assim, nada me impediu de bater uma punhetinha debaixo dos lençóis, só para ver se Fabinho pegava no sono logo. Ao mesmo tempo, eu entrava em pânico só de pensar que alguém — ou até o pestinha do Matheus — pudesse decidir abrir a porta, que estava apenas encostada. Imagina a cena: eu ali, sendo pega com a mão na massa!

— Avisa quando for gozar! Não quero que suje o lençol, senão não vou nem saber onde enfiar a cara!

O quarto estava escuro, mal conseguindo ver nada além da luz suave que entrava pelas frestas da persiana. Quando finalmente veio a vontade dele gozar, peguei rapidamente uma blusinha e coloquei sobre sua barriga, na esperança de evitar caísse no lençol novinho.

Acordamos no dia seguinte com a luz do sol filtrando-se pelo quarto. Tomamos café da manhã e nos vestimos para ir até a praia, que ficava a poucos metros da casa. O cheiro do mar é, sem dúvida, um dos melhores aromas que existem. Fabinho me ajudou a passar protetor solar, e saímos a pé em direção à praia. O casal de amigos que nos acompanhava foi na frente, junto com a sogra e Matheus, o filho deles.

Quando deu mais ou menos onze e meia, começamos a nos preparar para o almoço. Voltei com Fabinho a pé, enquanto o restante da turma foi de carro até o mercado comprar carne para um churrasco, prevendo que demorariam quase uma hora para voltar. Chegamos à casa de veraneio, e fui tirar a areia e o sal do mar em um chuveiro na área externa. Naquele momento, eu estava apenas de biquíni fio dental e Fabinho vestia uma sunga azul marinho da Adidas. Ele rapidamente se juntou a mim no chuveiro para limpar os pés, e logo estávamos sozinhos naquela casa, envolvidos pela atmosfera sexy e excitante daquele lugar.

— Mãe, vamos ali? - Apontando para o quartinho dos fundos?
— Nem pensar, Fabinho
— É rápido, eles ainda vão demorar pra voltar!
— Puta que pariu, Fabinho…

Fabinho me puxou pela mão até o quartinho nos fundos da casa, um espaço que guardava algumas tralhas, como pranchas de surf, coisas para a piscina e outras “bugigangas”. Encostamos a porta com cuidado, e eu fiquei na espreita, apoiando as mãos em um móvel e empinando o bumbum para que Fabinho pudesse me comer. Fabinho desamarrou o nó do meu biquini e começou a colocar o pinto no meu cuzinho.

— Nã, Nã! Nada disso!
— Vai, para de frescura

Fabinho ainda vestia a sunga, para dar tempo de disfarçar caso alguém voltasse. O cheiro de putaria começou a invadir aquele quartinho, enquanto a dor do anal fazia meus olhos se encherem de lágrimas. O pênis dele logo deslizou e entrou todo no meu cuzinho, dando algumas “bombadas” até terminar gozando em cima do meu bumbum. Meu cuzinho latejava, lembrando que eu estava há bastante tempo sem fazer anal, e isso só piorava a situação, já que fizemos “a seco”, sem nenhum lubrificante.

— Vai lavar esse pinto, Fabinho! E faz xixi pra limpar!
— disse eu, apontando para o seu pênis, que, graças a Deus estava limpinho, sem nenhum vestígio de cocô.

Aguardamos o pessoal voltar do supermercado, e nesse meio tempo já estávamos limpinhos e cheirosos. Almoçamos juntos e passamos o resto da tarde jogando conversa fora, rindo e relembrando momentos divertidos até o sol começar a se pôr. Quando a noite caiu, saímos novamente para andar no centro da cidade, que, embora pequena, era uma cidadezinha super encantadora. Meu cuzinho ainda estava se recuperando da situação de algumas horas atrás, mas já estava quase novo em folha. A dor havia diminuído, e eu me sentia mais à vontade, pronta para aproveitar novas aventuras com meu machinho.

À noite, arrumei as coisas e deixei tudo pronto, pois voltaríamos para casa no dia seguinte. Quando chegou a hora de dormir, todos na casa já estavam na cama, e um silêncio acolhedor reinava, quebrado apenas pelo canto distante dos grilos. Levei Fabinho para o banheirinho do quarto, onde, na pior das hipóteses, poderia inventar uma mentira alegando que ele estava passando mal. Deixei a porta entreaberta, para que Fabinho pudesse vigiar qualquer movimento do lado de fora. Enquanto isso, me agachei e abocanhei aquela piroca num boquete que fez Fabinho ir até as nuvens. A adrenalina da situação misturava-se com o sabor característico da piroca de adolescente, preenchendo minha boca enquanto o silêncio permanecia absoluto, sem nenhum sinal vindo do lado de fora. Todos pareciam estar dormindo, até mesmo aquele pirralho do Matheus.

Peguei uma camisinha da minha bolsa e coloquei na piroca do Fabinho, que não parecia muito animado com a ideia, mas acabou cedendo após minha insistência. Eu preferia evitar ligar o chuveiro para nos lavarmos, pois isso certamente despertaria suspeitas. Empinei o bumbum e me apoiei na pia, criando a posição perfeita para que Fabinho pudesse me penetrar com sua piroca que já estava completamente dura.

— Vai devagar — murmurei, mantendo a voz baixa para ninguém ouvir.

Fabinho, com um olhar de safado, penetrou meu cuzinho com uma certa facilidade. Suas mãos seguravam minha cintura, mas logo desceram para a minha barriga, prendendo-me de um jeito que poderia me comer sem dó, mas tomando cuidado para não fazer barulho. A lubrificação da camisinha ajudava um pouco, mas a falta de um bom lubrificante tornava a experiência ainda mais dolorosa. Apesar dos pequenos desconfortos, nada poderia ofuscar a deliciosa adrenalina daquela situação.

— Vai logo, filho — murmurei, ainda com a voz baixa enquanto Fabinho metia no meu bumbum
— Tá quase…

Fabinho segurava meus seios por baixo enquanto eu o observava pelo reflexo do espelho, se deliciando com meu bumbum e com a linguinha pra fora. Minha vagina começou a babar, e um fiozinho ia escorrendo lentamente, pendurado por vários minutos até finalmente cair no chão. Os movimentos ganharam intensidade, aumentando o barulho de pele com pele, enquanto eu me contorcia de tesão, mas rezando para que ninguém escutasse.

Senti o pênis do Fabinho se tornando mais duro e inchado, enquanto escutava sua respiração ofegante, culminando em uma gozada que encheu a camisinha de leite.

Assim que ele saiu, peguei a camisinha, envolvi-a em um pedaço de papel higiênico e joguei no lixinho do banheiro, tentando garantir que ninguém o visse na hora de recolher.

Aquela aventura se tornou uma das minhas maiores loucuras, algo que certamente vou lembrar para o resto da vida. Fabinho estava radiante e dormiu como uma pedra, acordando no dia seguinte, quando voltamos para casa bem cedinho.

Enquanto estávamos no carro, não consegui evitar o pensamento: e se alguém visse aquela camisinha no lixinho? Mesmo enrolada em papel, eu já conseguia imaginar a cena: o pestinha do Matheus girando a camisinha pela casa, fazendo-a espalhar leite pelas paredes, enquanto todo mundo assistia em choque, tentando entender o que estava acontecendo. (risos)

Alguns dias se passaram e Fabinho estava prestes a voltar para os EUA. Foi então que tive a ideia de levar meu gatinho para passear e aproveitar ao máximo nosso tempo juntos. Depois de pesquisar na internet, encontrei um hotel fazenda a cerca de 120 km de casa, que parecia o lugar perfeito para nos desconectar do mundo e curtir a natureza. Fabinho me ajudou a carregar as malas para o carro e partimos logo cedo, ansiosos para aproveitar o final de semana. Era fim de julho, e o calor estava cedendo lugar a um clima mais ameno, tornando aquele dia, apesar do sol brilhante, muito agradável. A expectativa de relaxar em meio à natureza nos encheu de entusiasmo.

— Mãe, sabia que a gente tá indo pro sul agora? — perguntou Fabinho, todo empolgado com a bússola que ganhou do pai do Pedro.
— Sério? Que legal, filho!

Meu filhote estava tão animado com aquela bússola nas mãos que parecia um pequeno explorador. Embora pareça algo simples para nós, adultos, para ele cada detalhe daquele da vida despertava uma nova aventura. Às vezes, eu olhava para o lado e via aquele menino feliz, olhando pela janela e admirando a paisagem. Sou suspeita para falar, mas ele estava realmente lindo, e à medida que crescia, ficava ainda mais bonito. Fabinho estava vestido com uma calça jeans preta, uma camiseta e um tênis branco, além de uma correntinha que eu havia dado no seu último aniversário.

À medida que nos aproximávamos do hotel fazenda, a paisagem se transformava em um cenário cada vez mais encantador. Entramos em uma estradinha de cascalho e logo avistamos os primeiros chalés surgindo entre as árvores, criando um ambiente que parecia saído de um filme. Os chalés eram lindos e bem espaçados, garantindo privacidade. O nosso, embora um pouco mais distante dos outros, era relativamente luxuoso, especialmente considerando o preço, que foi uma verdadeira pechincha. Parecia uma casinha de conto de fadas, com uma sala com lareira, cozinha, lavabo e, no andar de cima, dois quartos, sendo um deles uma suíte.

— Olha, uma banheira! — exclamou Fabinho ao ver a hidromassagem na suíte.
— É uma hidromassagem, filho!
— respondi, sorrindo.
— Vamos encher
— Tá doido, menino! Vem me ajudar a descarregar as coisas do carro!

Naquela manhã, decidimos explorar o hotel fazenda. Almoçamos uma comida deliciosa e nos divertimos com várias atividades ao ar livre, como arborismo, passeios a cavalo e trilhas. Como eu tenho pavor de cavalos, Fabinho foi na frente, enquanto eu pedalava tranquilamente, admirando a natureza ao nosso redor.

Com a chegada da noite, a paisagem começou a se transformar novamente, revelando um céu limpo e estrelado. Ali, quase não havia sinal de celular, muito menos internet, o que despertou a curiosidade de Fabinho por tudo que havia dentro do chalé. Peguei Fabinho pelas mãos e o levei até a suíte, onde estava a hidromassagem.

— Vamos encher?
— Só se for agora — respondeu com uma risadinha bem safada.
— Aperta aquele botão lá.
— Tá bom.

Enquanto a hidromassagem enchia, tirei a blusinha e o sutiã, ficando à vontade enquanto pegava o frasco de espuma de banho que era cortesia do chalé. Mas, quando percebi, tinha colocado espuma demais! Fabinho também começou a tirar a roupa e ficou esperando só de cueca. Quando a banheira estava quase cheia, entramos e nos posicionamos nus um de frente para o outro, rindo das montanhas de espuma que se formavam.

— Olha o tanto de espuma — apontava Fabinho dando risada

Logo Fabinho veio até o meu lado e começou a passar as mãos nos meus seios, como se nunca os tivesse visto.

— Parece até que nunca viu um peitão, né? — Fabinho apenas deu um sorrisinho safado

Estar ali, pelada, desfrutando da água quentinha ao lado do meu filho pré-adolescente, me deixava profundamente excitada. Tenho certeza de que muitas mães adorariam viver um momento tão especial e repleto de carinho como esse. Peguei a piroca dele e comecei uma masturbação suave, enquanto trocávamos carinhos que faziam meu menino explodir de tesão.

— Tá gostando, filho?
— Aham!

Enquanto masturbava Fabinho debaixo d'água, pedi que ele se levantasse para começar um boquete. Eu ainda estava sentada, enquanto Fabinho estava em pé, tomando o máximo de cuidado para não gozar e arruinar aquele momento especial. Virei-o de costas de modo que pudesse lamber seu cuzinho, que estava cheirozinho pela espuma do banho. Brincamos assim por mais algum tempo; Fabinho aproveitou para chupar meus peitos e também fazer uma espanhola aproveitando a espuma da hidromassagem que deixava tudo mais delicioso.

Fabinho pediu para que eu ficasse de quatro dentro da hidromassagem. Achei que ele pudesse estar prestes a me penetrar, mas ele preferiu brincar com a minha bunda coberta de espuma, dando tapinhas nela para fazê-la vibrar. Logo se abaixou para chupar minha buceta, mas, como precisava ficar quase dentro d’água, decidiu lamber o cuzinho.

— Péra filho, vem aqui

Me posicionei na beira da hidromassagem, encostada na parede, abrindo um pouco as pernas para que Fabinho pudesse chupar minha buceta com mais facilidade. Só quem já fez sexo em uma hidromassagem sabe como isso é prazeroso; a espuma realmente faz tudo parecer ainda mais delicioso. Voltei a ficar de quatro e Fabinho encaixou o pênis no meio da minha bunda e começou a deslizar pra cima e pra baixo aproveitando a espuma, que deixava tudo mais liso e macio. Parecia que ele estava fazendo uma espanhola, mas na minha bunda. Ele ficou assim por mais alguns minutos, até começar a me penetrar lentamente. Logo, estava socando aquele pinto na minha vagina de uma forma quase violenta fazendo, batendo sua pélvis na minha bunda fazendo ecoar aquele barulho por todo banheiro.

Fabinho tirou a piroca da minha buceta e veio punhetando até meu rosto, despejando três jatos de porra quentinha na minha boca, que no mesmo instante tratei de engolir tudo. Mamei aquele meu machinho até ficar com a piroca molinha. Enquanto Fabinho se recompunha, saí da hidro para pegar algumas bebidas, já que Fabinho precisava fazer xixi. Voltei com uma Gin Tônica para mim e um guaraná para ele enquanto a espuma começava a diminuir.

Saímos da hidromassagem e fomos nos secar. Fabinho pediu para fazer anal, então seguimos até o quarto. Eu me deitei de ladinho, permitindo que ele se posicionasse atrás de mim, enquanto o ajudava a introduzir o pênis na entradinha do meu cuzinho apertado.

— Vai devagar, Fabinho.
— Não tá entrando... — respondeu Fabinho, um pouco frustrado, lembrando como tinha sido mais fácil nas vezes anteriores.
— Tenta cuspir um pouquinho dele.
— Certo.

Depois de uma leve cuspida, ele usou os próprios dedos para deixar meu cuzinho bem molhadinho, intercalando com algumas lambidas.

— Empina a bunda
— Pega assim... Abre — disse, pedindo que eu o mantivesse segurando com as mãos.
— Vai devagar, filho.
— Tá.

A piroca finalmente começou a entrar, embora ainda estivesse nem a metade dentro. Fabinho empurrava devagarinho, mas a ansiedade junto com o tesão faziam ele querer meter mais rápido.

— Devagar, Fabinho!

Depois de alguns minutos, com o cuzinho começando a relaxar, a penetração se tornava cada vez mais fácil. Fabinho metia bem gostoso, fazendo seu pênis escapar por algumas vezes, mas rapidamente colocava pra dentro se deliciando com meu bundão. Experimentamos várias posições, algumas mais fáceis e outras mais desafiadoras. Algumas funcionaram, outras nem tanto (risos), até Fabinho não aguentar e encher meu cuzinho de porra.

Era uma sensação maravilhosa sentir os jatos de porra sendo despejados dentro do meu cuzinho, até que o Fabinho retirasse o pênis ao som de um delicioso “plóc!”

— Solta a porra do cu pra eu ver — pediu Fabinho, enquanto segurava a piroca, que ainda saía algumas gotinhas de esperma.
— Vai lá pegar o papel higiênico e coloca aqui embaixo pra não sujar o lençol.

Aquela foi, até então, a maior gozada que ele já tinha dado. Não demorou para que um monte de porra começasse a sair, enquanto os punzinhos engraçados faziam Fabinho rir, assistindo a cena atrás de mim.

Naquela noite tomamos um banho e fomos dormir. Meu cuzinho ainda estava meio dolorido, mas o importante era que meu machinho dormia feliz e realizado. Eu estava com bastante fome, então fui para a cozinha do chalé preparar algo para comermos enquanto Fabinho se vestia com uma camiseta e uma cueca. Logo após o jantar improvisado, acabamos indo dormir cedo, devido ao dia agitado e à situação que havíamos vivido minutos atrás. Quando o sol nasceu, tomamos café da manhã com o casal que nos acompanhava na viagem e passamos um tempo juntos até o meio-dia, já que no dia seguinte Fabinho precisava embarcar para voltar ao colégio.

A volta para casa foi um pouco quieta. Eu sentia um misto de saudades por saber que ficaria três meses longe do meu filhote e também um pouco de arrependimento pelo que havia acontecido. Fabinho também estava quieto, olhando para a paisagem pela janela, e cada um ficou em seu canto até a noite chegar. Dei um abraço no meu filhote, e naquela noite, cada um de nós foi para o seu próprio quarto. Apesar de ter adorado aquele tempo juntos, eu sabia que não podia permitir que isso continuasse. Ele precisava começar a sua própria vida, e eu precisava seguir com a minha.

Na manhã seguinte, levei Fabinho ao aeroporto para embarcar de volta para os Estados Unidos, onde ficaria pelos próximos meses, retornando apenas após o Natal. Uma mistura de saudades e incertezas me invadia. Eu me perguntava se ele voltaria o mesmo, ou se as experiências que viveria mudariam sua forma de ver as coisas.

Enquanto ele se dirigia a área de embarque junto com alguns outros garotos, observei cada passo como se fosse um momento precioso. E se ele fizesse novos amigos, conhecesse culturas diferentes ou até mesmo descobrisse paixões que o fizessem repensar seus sonhos? O tempo parecia se esticar à minha volta, e eu mal podia imaginar como seria nosso reencontro.

As lembranças dos nossos dias juntos, das conversas, risadas e momentos íntimos me confortavam, mas também me deixavam inquieta. Será que ele se lembraria de mim da mesma forma? Só o tempo diria o que nos aguardava.

Espero que tenham gostado deste conto sobre meu relacionamento com meu filho. Tudo o que foi exposto aqui é verdadeiro, com a única exceção de algumas situações que foram omitidas para proteger nossa privacidade. Não sei o que os próximos meses nos reservam, mas, se algo interessante acontecer, prometo voltar para manter vocês atualizados!


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