Meus Amigos Gostam da Putaria

Publicado por: alinetotosa em 23/08/2024
Categoria: Gays
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Dentro do meu quarto, eu escrevia bastante, tudo era um histórico bem guardado dos pontos preciosos do meu passado. Tenha acertado ou não, ali estava uma vida que fizera até o momento tudo que gostaria dentro dos limites esperados. Terminado, botei as folhas na gaveta da escrivaninha e fui ao encontro marcado. Aos 35 anos, eu sabia que muitas coisas estavam sendo colocadas em xeque e precisava reafirmar condições. Entrei no ônibus e após alguns quilômetros eu desci, bem no centro da cidade de São Paulo, caminhei e apertei o interfone. Porta liberada, subi. Toquei a campainha e a porta abriu e vi a cabeça do Jandir.

- Entra.

Entrei e falei:

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- E aí, beleza?

- Tudo em paz.

Jandir estava só de sunga. Fechou a porta e fomos até a cozinha. O Erick estava lá e nu. Cumprimentei e falei:

- Humm! Dura, hein!

- Estava te esperando!

Sorri e sabia que a espera dele teria resultados. Abri a geladeira e como dono da casa fosse, peguei uma lata de cerveja e despi. O Jandir ficou nu e sorrimos. Uma golada e falei:

- É sem dó. Quem vem?

Eu, 25 anos, branco e magro, estatura mediana, rosto comprido e olhos castanhos, cabelos pretos curtos e lisos dava chance para minhas aventuras! Jandir tomou a iniciativa. Cara baixo, negro, magro, rosto comprido com um bigode fino, 48 anos, aproveitou que eu estava na frente da pai, deu uma agachada, melou o alvo e crau!

- Ohhh, isso!

Sem dó como eu havia pedido, Jandir atacou forte meu rabo necessitado por pau preto diante do olhar daquele cara mais novinho, o Erick, 18 anos, moreno claro, sobrinho de Jandir, magro e rosto compridinho, um cara bem safadinho que estava lá para sentir o drama e participar da suruba como convidado! Tio e sobrinho eram bons amigos especialmente de cama. Eu entrei nessa parceria como convidado e por fim fizemos um trio que daria o que falar! Levando forte no cu e com olhos fechados, passando a língua nos lábios, eu sentia o poder daquela pica preta todinha em mim, sem reclamar e até sorria! Vez ou outra abria a boca, coisa normal, não dei muita trela para as minhas caretas e ouvi naquela cozinha o som ambiente: minha bunda batendo no corpo dele!

- Deixa eu comer um pouco, tio!

- Tá bom, vai!


Diferente do tio, Erick precisava ser doutrinado, ensinado, ele já sabia que só dar não iria resolver. Seu bom apetite animou tudo aquilo, fodendo com força e botando meu rabo para trabalhar, olhei para o Jandir e sorri, o sorriso voltou e tomei até uma nova golada de cerveja! Ouvi:

- Agora é minha vez! Encosta aí. Abre a bunda!

Abriu e alisei o pau enterrando naquele rabo delicioso! Fodi um pouco e ele virou dando atenção para o tio com sua boca passando a mamar o pau preto! Rabo quente e cheio de tara, chegava a sugar meu caralho lá dentro, deu uma rebolada e sorriu para mim.

Três gerações estavam ali em busca do mesmo objetivo: putaria! O garoto precisava entender que quem mandava ali era o tio dele e não aquele fedelho safadinho! O tio foi perverso, se assim posso dizer:


Tirei a pica e ele virou para o tio. Passei a ser mamado fortemente por ele! Humm, delícia! Puta perdia nesta arte para ele pois deve ter treinado muito! Fiz uma careta enquanto o Jandir lascava pica preta!

Feliz e soltando porra pela boca, olhos brilhando, aquele cara dava todos os indícios que seria um bom viado no futuro próximo! Falou:

- Delícia! Amo sua porra!

- Então bebe tudo e não deixa cair, aí, tá caindo!

O Jandir riu e eu, idem. Tomamos uma ducha e caímos na cerveja, petiscos! Preparei depois uma janta. Toda sua tara era justificada: ele curtia dar a bunda e o final de semana estava apenas começando!

Os pais do Erick não sabiam de nada. Irmão da mãe dele, o Jandir que morava só, aproveitava as carências do seu sobrinho tarado por pau! O encaixe entre pau preto e a bunda morena do Erick era perfeita!

Após a janta, o sono bateu e só fomos acordar lá pelas 5 da manhã. Levei uma cutucada do pau preto na minha bunda e logo a safadeza ganhou ares, paguei boquete ao Erick e ficamos ali no quarto numa suruba.

Pedi montada e o Jandir fez! Mamando o cacete do novinho, eu mostrava que não tinha qualquer problema em dar ou preconceito de qualquer natureza! Abri meu bundão e deixei ser comido fortemente pelo pau preto!

- Ahhh, isso, fode gostoso! Come e arromba, vai, ohhhh!

Estimulado pelo tio, Erick tentou copiar e precisava de prática! Tive a paciência de aguardar e foi tão bom! O novinho gastou rola na minha bunda e não tivesse um aviso meu, teria soltado porra precocemente!

Jandir voltou para a montada mostrando como fazia e mandou o danado repetir. Desta vez, ele não conteve o seu prazer e leitou forte meu cu! O Jandir riu e disse:

- Tem que treinar mais senão a tua namoradinha vai buscar outro! Tu vê cu e sai gozando? Não dá!

Caí na risada! Falei ao Jandir que ele pegava a prática com o tempo! Jandir "puniu" o garotão com enterradas fortes através da montada e explicou tudinho! Ele gemia demais, dei meu pau para que chupasse! Aguentou!

- Isso, gostoso! Chupa bastante para matar sua vontade.

- Viu, garotão? Eu gozei antes?

- Não, tio! Ahhh, o senhor é tesudo.

Caí de boca na bunda do Erick e punhetava seu pau e o Jandir tratou de enrabar deliciosamente a minha bunda e foi botando fogo em tudo! Ele sabia que eu gosto de ser castigado e fodeu com intensidade fazendo até perder o foco na bunda do garotão! Comi aquela bunda na minha frente pelo tesão e fizemos um trenzinho! Delícia!

- Ai, caralho, ai Jandir, puta que...ai, ai, nossa!

Botando para foder, eu descontei tudo no rabo do sobrinho dele! Assim que tirou, meti forte e intenso, ele deu uma gemida de tesão e gozei espirrado dentro daquele cu! Delícia de rabo! Muita mulher não tinha um cu tão quente como aquele! Continuei fodendo mesmo com esperma caindo e levei mais pica preta no rabo!


Pegou um papel e limpei aquela putaria toda, caímos no banho, o Erick foi esquentar um café e lá pelas 11 da manhã, os pais dele apareceram e foi embora. Eu e Jandir estávamos bebendo. Falou:

- Acha que ele leva jeito?

- Com certeza. Precisa preparar melhor. Tá novo ainda.

- Fazer umas festinhas aqui, que acha?

- Se você confia nos caras, simbora ué.

Rimos e o Jandir já maquinou a ideia na mente. Disse que ia combinar com uns caras, conhecidos dele. Bebendo e petiscando, saí de lá por volta das 19 horas, paguei uma boquete no caralho preto antes e fui para casa.

Eu estava em nova etapa da minha vida tirando preconceitos com novinhos. Agora, o meu negócio era manter toda a minha tara e seguir em frente. Meu cu estava disponível para levar muito cacete e eu nem imaginava.


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