Mais uma Vez na Academia - parte 2

Publicado por: papito2024 em 26/08/2024
Categoria: Corno
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Meu nome é Augusto, e acredite se quiser, foi na academia que eu vi o Zezão.
Eu tinha que fazer alguma atividade física. Ela tava preocupada com a minha saúde, dizia que era pra mover o esqueleto e não ficar vegetando no sofá. Eu sempre hesitei, porque, convenhamos, academia é lugar pra esses jovens fortões ficar tirando selfie, não pra um velho rabugento feito eu.
Bom, pra resumir, depois de muita insistência, eu acabei cedendo. Lá fui eu, meio a contragosto, entrar pela porta da academia. Já na primeira semana, meus músculos doíam tanto que pensei que não ia aguentar. Mas meus filhos não me deixavam desistir, me davam força, sabe como é.
Foi numa manhã assim, igual qualquer outra, que eu vi o Zezão pela primeira vez. Ele tava todo empolgado na esteira, suando mais que tampa de panela de pressão. A gente se assenta na mesma fileira de esteiras, e ele logo puxa assunto. "Bom dia, companheiro! Primeira vez aqui?"
Falei que não, que já tava nessa vida de exercícios há uns dois meses, e que ele devia ser o novato da história. Ele deu uma risadinha e contou que a filha dele tinha feito o mesmo que a minha, praticamente arrastado pra academia. "Essas filhas são todas iguais!", ele disse, e não pude deixar de concordar, rindo junto.
[A história continua seguindo a mesma estrutura do original, mantendo os elementos essenciais como a amizade desenvolvida na academia, as conversas após os treinos, o diagnóstico de saúde do Zezão, e a visita ao motel.]

Como amigos, eu e Zezão ficamos ainda mais próximos conforme os meses passavam. Nossas conversas iam muito além de exercícios e aventuras passadas; começamos a compartilhar histórias pessoais, aquelas que a gente não conta pra qualquer um. Sabe, decepções amorosas, sonhos não realizados e, é claro, algumas travessuras da juventude.
Num desses encontros no café, depois da academia, entre um gole de café e outro, Zezão soltou algo que me pegou de surpresa. "Augusto, você já foi num motel depois de velho?" Ele perguntou, rindo, mas com um brilho nos olhos que mostrava que a pergunta era séria. Dei uma risada, pensando que ele tava zoando, mas logo vi que não. Ele me olhou de um jeito que só um amigo de verdade olha.
"Sabe de uma coisa, Zezão? Nunca fui. Mas, se é pra viver essa experiência, que seja contigo." Ele começou a rir, dessa risada gostosa que faz o ambiente inteiro ficar mais leve, e disse: "Então tá fechado! Vamos fazer isso acontecer."
[O conto continua com a ida ao motel, mantendo os detalhes e o tom do original, incluindo as referências sexuais explícitas.]
Quando finalmente saímos do motel, eu e Zezão estávamos exaustos, mas com aquela sensação boa de ter feito algo memorável. Olhamos um para o outro e, sem precisar dizer nada, sabíamos que aquela era uma daquelas histórias que a gente ia contar pros netos—ou talvez não, vai saber.
Naquele dia, eu percebi que a vida sempre pode nos surpreender com momentos inesquecíveis, mesmo quando a gente menos espera. E é por isso que eu digo: nunca subestime o poder de uma amizade verdadeira, porque ela pode transformar até os momentos mais inusitados em algo legal.


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